Encerramentos de contrato de trabalho por motivo de morte entre os trabalhadores com carteira assinada deram um salto entre os meses de março e junho deste ano.
Um levantamento feito pelo Ministério do Trabalho e Previdência a pedido do g1mostra que houve um aumento de 70,3% nos desligamentos por motivo de morte entre os trabalhadores com carteira assinada (CLT) neste ano.
Os dados são baseados no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Previdência.
Os números mostram que desligamentos por morte deram um salto entre os meses de março e junho deste ano.
Nos oito primeiros meses de 2020 foram registrados 43.008 encerramentos de contratos formais (CLT) e no mesmo período de 2021 o número subiu para 73.264.
Abril foi o mês com maior número de registros e quase 1% dos desligamentos foi por motivo de morte, de acordo com os dados enviados pelo governo.